segunda-feira, 23 de junho de 2008

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Avanço Tecnológico


Homer Simpson um dos mais famosos personagens de desenho, abraçando sua família através da televisão que ele tanto gosta. Fazendo uma alusão de amor entre tecnologia e família, a televisão faz parte da sua vida.


Em um século onde há forte presença de máquinas inteligentes, capazes de substituir o homem em grande maioria, vem à pergunta, qual será o espaço de trabalho que nos restará? As conceituadas máquinas cerebrais, como celulares, computadores, ipods entre outros, ocupam lugar privilegiado quando o assunto é o cotidiano humano, elas representam o ordenamento de todas as atividades e funções por nós exercidas, desde o começar do dia até quando adormecemos. As novas gerações já nascem inseridas nesta tecnologia que têm como principal objetivo facilitar nossas vidas, mas qual seria o limite de tantas facilidades? Ou iremos a um rumo divergente ao de nossa história, que possui como principal característica a dominação? Seria possível sermos dominados por máquinas arquitetadas que trazem nossa simbologia de inteligência?
Filmes como Matrix, Exterminador do Futuro I, II e III, e Inteligência Artificial trazem discursos da inteligência soberana de máquinas, que acabam dominando de alguma forma os homens, é a criação superando o criador, dotando de força intelectual e física.O fetiche que envolve as máquinas já é uma forma de dominação, o capital que gira o arsenal tecnológico e o status de possuir uma máquina que permite condições que vão além da facilidade cotidiana, é o que aguça o desejo de maior desenvolvimento tecnológico e a obtenção dos mesmos.
A psicóloga Silvia de Paula fala mais a respeito da dominação existente entre homens

terça-feira, 11 de março de 2008

Entrevista com Adriana Santos Costa

No último ano de faculdade a preocupação é sempre a realização da monografia, que é o trabalho final para conclusão do curso. A aluna de jornalismo da faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte Adriana Santos Costa já deu início ao seu projeto e disse, em entrevista, sobre as dificuldades que enfrentou para a delimitação do tema e o que espera do desenvolvimento de seu trabalho.

Adriana falou sobre seu tema que é sobre a abordagem sobre jornalismo opinativo nos telejornais, e disse que delimitou o seu tema após o início das aulas, com as aulas da disciplina “projeto experimental I”, que é destinada exatamente para o desenvolvimento do trabalho. Ela escolheu este tema para analisar a produção dos programas, e delimitar quando há interpretação e quando há indução de opinião nos mesmos, criticando a abordagem e os segmentos escolhidos pelos produtores.

Ela ainda está pesquisando sobre livros que falem sobre o seu tema, ainda não encontrou algum livro, documento, arquivo, ect, que se baseia em seu assunto. Ela afirma sobre a dificuldade de encontrar as bibliografias necessárias para o desenvolvimento de sua monografia, que se torna mais difícil pela falta de tempo que possui. “Conciliar todas as atividades da faculdade, entre trabalhos e provas, com a vida pessoal não é fácil, imagino quem ainda trabalha”, comenta Adriana.

Como até o exato momento a sua sala não realizou algum projeto para realizar um baile de formatura, Adriana disse que fica triste, mas que tem esperança de fechar negócios com algum buffet mais barato pra que assim possa ter sua tão sonhada festa de conclusão de curso, para comemorar com pessoas queridas a finalização de uma etapa muito importante e especial de sua vida.

Confira também a entrevista que a jornalista Pollyanna Marques fez com Thiago Villas Boas sobre arquitetura em Belo Horizonte

segunda-feira, 3 de março de 2008

FIM DA ERA FIDEL, OU MUDANÇA POLÍTICA?

FIM DA ERA FIDEL, OU MUDANÇA POLÍTICA?

Após 49 anos de ditadura Cuba teve seu absoluto líder, presidente e comandante das Forças Armadas, Fidel Castro Ruz, renunciar ao cargo de maior poder político e prestígio do país. Fidel renunciou a presidência na última terça-feira dia 18, em um texto publicado no jornal estatal “Granma”, em conseqüência de uma grave doença intestinal que o afastou do poder desde julho de 2006. Desde então seu irmão Raúl Castro, que também é Ministro da Defesa de Cuba, está à frente do governo do país, podendo assumir agora o posto do irmão mais velho.

Fidel Castro anunciou sua renúncia cinco dias antes da sessão do parlamento cubano no qual poderia ser candidato à reeleição para um mandato de cinco anos. Enquanto não se define o nome do novo presidente, que será estabelecido no neste domingo dia 24 de fevereiro, Raúl é o presidente interino de Cuba.

O ex-presidente teve um governo forte e centralizado, que sempre esteve como notícia no cenário mundial quando o assunto era política. Em sua trajetória estão marcados grandes vitórias assim como também grandes perdas, por muitas vezes demasiadamente significativas para o país, como o embargo norte-americano que perdura há mais de quarenta anos. Esse é um dos maiores problemas que a economia cubana sofre, o impedimento de abertura de mercado, a relação estreita que os países possuem e o crédito, que poderia ser concedido ao país e ajudar em seu desenvolvimento.

A longa e tortuosa jornada política de Fidel inicia-se com a magnífica defesa que ele realizou quando foi levado a julgamento pelo crime de ter enviado seus seguidores a um ataque suicida a um quartel. O jovem advogado defendeu-se brilhantemente dizendo aos juízes que “a história me absolverá”. Daí na tentativa de livrar o país da ditadura implantada por Fulgêncio Batista, seu grande rival, instaurou seu próprio governo, como autoridade máxima, sendo um déspota cubano. Cuba representava Fidel, em conseqüência, quem tinha fidelidade e amor pela pátria tinha também pelo presidente, como se ambos fossem únicos.

Outra participação importante no cenário político cubano foi a do médico e comunista convicto Che Guevara, que inspirado pelos ideais dos heróis socialistas Marx, Engels e Lênin, se transforma na mão direita de Fidel Castro, assumindo o cargo de ministro da indústria e posteriormente em presidente do Banco Nacional. Che Guevara foi fundamental no desligamento de Cuba com os EUA, política que para ele era insustentável pelo ideal comunista que corria pelas suas veias, e fez com que Cuba se aproximasse ao bloco comunista.

Com a saída do déspota cubano vem a indagação se o triunfo e a Era Fidel teria acabado, mas com a possível tomada de poder de seu irmão Raúl, parece mesmo que, por traz das câmeras, as suas vontades ainda seriam leis, não acabando literalmente o seu reino comunista , que marcou durante quase cinco décadas a história política mundial.




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